Gente fina
Nome: Paulo Sérgio Lira Góes. Idade: 34 anos. Cidade Natal: João Pessoa/PB. Posição: Ala do AFSU – Umuarama. Apelido: “Fininho.” Seus primeiros gols foram anotados com a desconhecida camisa do Esporte Clube Cabo Branco, em 1980. “Foi onde comecei. Jogava salão pelo clube e futebol de campo no Santos de Tereré.” Dono de um potente chute com a perna esquerda, ele se destacava entre os demais atletas. “Jogava bem, fui até convidado para defender o Botafogo da Paraíba, mas já estava totalmente envolvido com o futsal”, relembrou Paulo Sérgio, que sem dúvida tomou uma sábia decisão. Seu destino era brilhar com a bola pesada nas principais equipes do país. São Paulo, Vasco da Gama e Carlos Barbosa que o digam. Com a camisa da Seleção Brasileira foram 13 anos de serviços prestados. Incontáveis convocações. Inúmeros gols. E inevitavelmente: dezenas de títulos. Entre eles o bi-campeonato mundial (92-96).
ZC – Por que “Fininho”?
Fininho - Tinha oito anos de idade. Lembro que fui assistir uma “pelada” que meu irmão estava jogando. De repente faltou um jogador para completar o time. Então me ofereci para entrar. O pessoal era mais velho e me acharam muito franzino. Tiraram o maior sarro. Até que um amigo nosso disse pra eu dar chute no gol, só pra fazer um teste. Chutei no angulo. Não contente, pediu para repetir a cobrança. Bati na gaveta. Não teve jeito, me botaram no time e me dei bem. Já no final da partida, surgiu um pênalti a nosso favor. O jogo estava empatado. Peguei a bola e pedi pra bater. Meu irmão não gostou muito da idéia, falou que eu era muito magrinho. Mas logo foi convencido pelos seus companheiros: “Deixa ele bater.” Bola num canto. Goleiro no outro. Depois daquele jogo era Fininho pra lá e pra cá.
ZC – Como foi sua adaptação no Futsal Paranaense?
Fininho – A adaptação foi fácil, porque minha esposa é de Arapoti. Sempre passei minhas férias aqui no Paraná. É um estado muito bom. Na verdade, o mais importante pra mim é a minha família se adaptar. Minha esposa e meu filho estão adorando a cidade Espero ficar aqui por um bom tempo.
ZC – O AFSU tem chances de se classificar na liga nacional?
Fininho – Agente precisa de uma vitória simples em três jogos. Temos plenas condições. Nossa equipe é muito bem comandada pelo Paulinho. Um dos melhores treinadores que já trabalhei na minha carreira. Tenho certeza que vamos classificar.
Fininho - Tinha oito anos de idade. Lembro que fui assistir uma “pelada” que meu irmão estava jogando. De repente faltou um jogador para completar o time. Então me ofereci para entrar. O pessoal era mais velho e me acharam muito franzino. Tiraram o maior sarro. Até que um amigo nosso disse pra eu dar chute no gol, só pra fazer um teste. Chutei no angulo. Não contente, pediu para repetir a cobrança. Bati na gaveta. Não teve jeito, me botaram no time e me dei bem. Já no final da partida, surgiu um pênalti a nosso favor. O jogo estava empatado. Peguei a bola e pedi pra bater. Meu irmão não gostou muito da idéia, falou que eu era muito magrinho. Mas logo foi convencido pelos seus companheiros: “Deixa ele bater.” Bola num canto. Goleiro no outro. Depois daquele jogo era Fininho pra lá e pra cá.
ZC – Como foi sua adaptação no Futsal Paranaense?
Fininho – A adaptação foi fácil, porque minha esposa é de Arapoti. Sempre passei minhas férias aqui no Paraná. É um estado muito bom. Na verdade, o mais importante pra mim é a minha família se adaptar. Minha esposa e meu filho estão adorando a cidade Espero ficar aqui por um bom tempo.
ZC – O AFSU tem chances de se classificar na liga nacional?
Fininho – Agente precisa de uma vitória simples em três jogos. Temos plenas condições. Nossa equipe é muito bem comandada pelo Paulinho. Um dos melhores treinadores que já trabalhei na minha carreira. Tenho certeza que vamos classificar.
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